Oi pessoal obrigado pela visita ao meu blog, tem pouquinha coisa, porém espero que ajude. Não esqueçam de postar um comentário, pois ele será muito importante para o nosso crescimento. No lado esquerdo tem dicas de sites e atividades, é só clicar nas opções: artes, parlendas e etc. No final, também do lado esquerdo, tem a indicação de vários blogs com dicas super legais (é só clicar), vale a pena conferir.

Romero Brito

sábado, 28 de fevereiro de 2009


Vivinho era um coelhinho. Branco, redondo, fofinho.
Todos os dias Vivinho ia à escola com seus irmãos.
Aprendia a pular, aprendia a correr...
Aprendia qual a melhor couve para se comer.
Os coelhinhos foram crescendo, chegou a hora de escolherem uma profissão.
Os irmãos de vivinho já tinham resolvido:
- Eu vou ser coelho de Páscoa como meu pai.
- Eu vou ser coelho de Páscoa, como o meu avô.
- Eu vou ser coelho de Páscoa como meu bisavô.
E todos queriam ser coelhos de Páscoa, como o trisavô, o tataravô, como todos os avôs.
Só Vivinho não dizia nada.
Os pais perguntavam, os irmãos indagavam:
- E você Vivinho, e você?
- Bom – dizia Vivinho – eu não sei o que quero ser.
Mas sei o que não quero: Ser coelho de Páscoa.
O pai de Vivinho se espantou, a mãe se escandalizou e desmaiou:- OOOOOHHHHH!!!
Vivinho arranjou uma porção de amigos:
O beija-flor Florindo, Julieta a borboleta, e a abelha Melinda.
- Onde é que já se viu coelho brincar com abelha?
- Os irmãos de Vivinho diziam.Os pais de Vivinho se aborreciam:
- Um coelho tem que ter uma profissão.
Onde é que nós vamos parar com essa vadiação?
- Não se preocupem – Vivinho dizia
– estou aprendendo uma ótima profissão.
- Só se ele está aprendendo a voar
– os pais de Vivinho diziam.
- Só se ele está aprendendo a zumbir
– os irmãos de Vivinho caçoavam.
Vivinho sorria e saía, pula, pulando para se encontrar com seus amigos.
O tempo passou. A Páscoa estava chegando.
Papai e Mamãe Coelho foram comprar os ovos para distribuir.
Mas as fábricas tinham muitas encomendas.
Não tinham mais ovinhos para vender.
Em todo lugar a resposta era a mesma:
- Tudo vendido. Não temos mais nada...
O casal Coelho foi a tudo que foi fabrica da floresta.
Do seu Antão, do seu João, do seu Simão, do seu Veloso, do seu Matoso, do seu Cardoso, do seu Tônio, do seu Petrônio, seu Sinfrônio.
Mas a resposta era sempre a mesma:
- Tudo vendido seu Coelho, tudo vendido...
Os dois voltaram pra casa desanimados.
- Ora essa. Isso nunca aconteceu...
- Não podemos despontar as crianças...
- Mas nós já fomos a todas as fábricas. Não tem jeito, não...Os irmãos do coelhinho estavam tristes:
- Nossa primeira distribuição... Ai que tristeza no coração!...
Vivinho vinha chegando com Melinda.
- Por que não fazemos os ovos nós mesmos?
- É que nós não sabemos.
Coelho de Páscoa sabe distribuir ovos. Não sabe fazer!
- Pois eu sei – disse Vivinho- Eu sei.
- Será que ele sabe? – disse o Pai?
- Ele disse que sabe – disseram os irmãos.
- Ele sabe, ele sabe – disse a mãe.
- E como você aprendeu? – perguntaram todos.
- Com meus amigos. Eu não disse que estava aprendendo uma profissão?
Pois eu aprendi a tirar o pólen das flores com Julieta e Florindo.
E Melinda é a maior doceira do mundo. Me ensinou a fazer tudo o que é doce...
A casa da família Coelho virou uma verdadeira fábrica.
Todos ajudavam: Papai Coelho, Mamãe Coelha e os coelhinhos...e os amiguinhos também: florindo o beija-flor, a borboleta Julieta e a abelha Melinda, a maior doceira do mundo.
E era Vivinho quem comandava o trabalho.
E quando a Páscoa chegou, estavam todos preparados.
As cestas de ovos estavam prontas.
E os pais de Vivinho estavam contentes.
A mãe de vivinho disse:
- Agora, nosso filho tem uma profissão.
E o pai de Vivinho falou:- Cada deve seguir a sua vocação...

A LÍNGUA DE EULÁLIA, A NOVELA SOCIOLINGUISTICA

Pessoal eu achei essa resenha muito interessante, eu a li no blog: http://www.educacaodialogica.blogspot.com/.

A língua de Eulália, a novela sociolingüística,
Marcos Bagno, Editora Contexto, 1997
por Silvana Duarte
Publicada em 1997, a obra sociolingüistica de Marcos Bagno, A Língua de Eulália, procura mostrar que o uso de uma linguagem 'diferente', nem sempre pode ser considerado um "erro de português". O modo estranho das pessoas falarem pode ser explicado por algumas ciências como a lingüistica, a história, a sociologia e até mesmo a psicologia.

Embora a nossa tradição educacional negue a existência de uma pluralidade dentro do universo da língua portuguesa, e não aceite que a norma padrão é uma das muitas variedades possíveis no uso do português, a "língua portuguesa" está em constante modificação e recebe, notadamente, a influência de palavras pertencentes a outros idiomas, principalmente dos imigrantes que chegam a todo momento no país, entre eles portugueses, americanos, japoneses, alemães e italianos.

A obra faz parte da coleção Caminhos da Língüística e conta a história de três estudantes universitárias dos cursos de Psicologia, Letras e Pedagogia que escolhem a chácara de sua professora Irene, em Atibaia -SP, para passar as férias escolares. No decorrer dos dias, as jovens vão se integrando cada vez mais com a professora em situações pouco acadêmicas, desenvolvendo conhecimentos e observações diferentes dos aprendidos em sala de aula, tendo oportunidade de reciclar, com diferentes padrões, os vários conceitos da língua portuguesa.

Em diálogos e observações sobre o modo de falar de Eulália - a empregada e amiga de muitos anos de Irene -, as jovens aprendem, perplexas, que palavras pronunciadas de forma considerada errada, como "os fósfro", "os home", "as pranta", "os broco", "as tauba", "os corgo", "a arvre", "trabaiá", o "R caipira", "tamém", além da "língua de índio" - Mim fazer -, são; na verdade formas diferentes de pronúncia, e que não podem ser vistas pelos educadores como "erradas" ou "pobres", mas sim diferentes do padrão vigente (pobres são aqueles que as pronunciam, e errada é a situação de injustiça social em que vivem).

Apesar de ser considerado como "erro" por muitas pessoas, no português-padrão, que é tido como o 'correto', existem alguns verbos que têm dois particípios passados, sendo um deles com uma forma mais reduzida, como o verbo aceitar, que pode ser pronunciado como aceitado ou aceito; entregar, que pode ser conjugado como entregado ou entregue; gastar, que pode ser utilizado como gastado ou gasto, além dos verbos pagar onde as formas pagado ou pago são encontradas, e salvar, também visto como salvado ou salvo.

A professora Irene, que também é Doutora em Lingüistica, chama a atenção das estudantes para que reflitam se realmente a língua que se fala no Brasil é o português; uma vez que os brasileiros não compreendem o português do século XII e nem o português falado em Portugal. A conclusão a que chegam é que o nosso "português" não existe, por ser uma língua formada por muitos outros idiomas e dialetos, totalmente mutáveis e variáveis.

Ela explica que o que existe na verdade, são variações do português. Em diferentes regiões do país o português é falado com sotaques e características muito próprias, mas a norma padrão, com uma ortografia oficial, definida pela Academia Brasileira de Letras, é uma só, para ser seguida em todo o país.

Essa imposição marca a diferença entre a língua falada, que nem sempre segue o padrão imposto por lei, e o português-padrão, chamado também de norma 'culta'. Enquanto o português-padrão é aprendido nas escolas, e é aquele usado na linguagem escrita, o português-não-padrão é passado de uma geração para outra, oralmente.

As regras do português-não-padrão são apreendidas quase naturalmente, por imitação. É uma linguagem mais funcional, que trata de eliminar as regras desnecessárias. É uma linguagem inovadora, que se deixa levar pelas forças vivas de mudança.

Por outro lado, o português-padrão é muitas vezes redundante, necessita de muitas regras para dar conta de um único fenômeno. É conservador, demora muito para aceitar qualquer tipo de novidade e por essa razão se mantém inalterado por um tempo muito longo.

No livro, a professora Irene considera ainda que, devido às imposições da norma culta da língua portuguesa, pode-se observar muito mais semelhanças do que desigualdades na comparação entre o português-padrão e o não-padrão. Essas semelhanças podem ser vistas principalmente em traços lingüísticos, como os verificados em um falante escolarizado da região Sul, que pode se comunicar perfeitamente com um analfabeto do Norte do país. Esse mesmo analfabeto terá grandes dificuldades em entender uma linguagem mais padronizada. Mas isso não significa que não tenha capacidade para aprender regras gramaticais, o que depende, em parte, da maneira de ensinar na escola que ele vier a freqüentar.

Entre outras coisas, o livro A Língua de Eulália mostra que na comparação entre o português-padrão e o português-não-padrão o maior preconceito apontado não são exatamente as diferenças lingüisticas que prevalecem, mas sim, as diferenças sociais, mostrando que esses preconceitos são comuns, como por exemplo o étnico: o índio "preguiçoso", o negro "malandro", o japonês "trabalhador", o judeu "mesquinho", o português "burro"; o sexual: a valorização do "macho"; o cultural: o desprezo pelas práticas medicinais "caseiras", além dos socio-econômicos: como a valorização do rico e o desprezo pelo pobre; entre outros.

Desvendando a sociolingüistica de maneira especial, o autor se preocupa em transmitir através desta obra, que por mais estranhas que possam parecer certas pronúncias, por mais incompatíveis que sejam com o português padrão que aprendemos na escola, cada uma dessas palavras têm uma origem perfeitamente explicável dentro da história da língua portuguesa.
A Língua de Eulália conduz o leitor a uma verdadeira "viagem ao País da Lingüistica", e ajuda a entender mais a nossa língua portuguesa.
http://www.comciencia.br/resenhas/eulalia.htm

A LÍNGUA PORTUGUESA AGRADECE



quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

ARTE DE APRENDER E ENSINAR, ESTÁ EM FESTA.


PSIUUU! PESSOAL GANHEI MEU PRIMEIRO SELINHO.

EEEEEBBAAAAA!!! Sabe de quem foi ? Da Carin do http://ebdensinandocomamor.blogspot.com/

Carin muito obrigada pelo carinho e pelo incentivo, esse selinho vai ficar guardado no fundo do meu coração.

Vamos as regras

1- Exiba a imagem do selo “Olha Que Blog Maneiro” que você acabou de ganhar!
2- Poste o link do blog que te indicou.
3- Indique 10 blogs de sua preferência.
4- Avise seus indicados.
5- Publique as regras.
6- Confira se os blogs indicados repassaram o selo e as regras.
7- Envie sua foto ou de um(a) amigo(a) para olhaquemaneiro@gmail.com,
juntamente com os 10 links dos blogs indicados para vericação.
Caso os blogs tenham repassado o selo e as regrascorretamente, dentro de alguns dias
você receberá 1 caricatura em P&B

OS INDICADOS SÃO:

http://reciclagem-artesanato.blogspot.com/

http://criandoecopiandosempre.blogspot.com/

http://projetoscomarte.blogspot.com/

http://letramentoealfabetizacao.blogspot.com/

http://arco-ris.blogspot.com/

http://artenacreche.blogspot.com/

http://prosartecontadoresdehistorias.blogspot.com/

http://lilapead.blogspot.com/

http://meusbrinquedosantigos.blogspot.com/

http://professoressolidarios.blogspot.com/

Eu vi que vários blogs já estão participando da brincadeira, então resolvi presentear alguns que não tinham recebido ainda.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009


TRAVA-LÍNGUA: espécie de jogo verbal que consiste em dizer, com clareza e rapidez, versos ou frases com grande concentração de sílabas difíceis de pronunciar, ou de sílabas formadas com os mesmos sons, mas em ordem diferente. É uma modalidade de parlenda. Trata-se de uma brincadeira onde se pede que a pessoa repita uma dada seqüência, de forma rápida, várias vezes,
para testar a "agilidade" da língua. Como isso costuma provocar dificuldade de dicção ou paralisia da língua ( = "trava-língua"), diverte e provoca disputa lúdica para saber quem se sai melhor nessa brincadeira. Às vezes é quase impossível pronunciá-las sem tropeço. O que motiva pessoas a repetir os trava-línguas, principalmente crianças, é o desafio de reproduzi-los sem errar, o que requer atenção, ritmo e agilidade orais. São usados também de forma técnica por atores, cantores e professores como exercícios de foniatria e impostação de voz .
http://recantodasletras.uol.com.br/teorialiteraria/218592



PARLENDA [ou parlanda ou parlenga] tem origem em "parolar", "parlar", que significam "falar muito", "tagarelar", "conversar bobagens", "conversar sem compromisso". Falatório, palavreado, declamação infantil. Em Portugal é chamada de "cantilena", "lengalenga", embora esses nomes também signifiquem "narração monótona, cantiga enfadonha, ladainha". É um conjunto de palavras com pouco ou nenhum nexo e importância, de caráter lúdico, muito usadas em rimas infantis, em versos curtos, ritmo fácil, com a função de divertir, ajudar na memorização, compor uma brincadeira. Pode ser destinada à fixação de números, dias da semana, cores,dentre outros assuntos.
http://recantodasletras.uol.com.br/teorialiteraria/218592

domingo, 22 de fevereiro de 2009

JOGO DO ALFABETO


Os educandos sentam-se em roda.
Um educando começará a brincadeira dizendo: Hoje fui à feira e comprei ______ ( qualquer alimento que comece com a letra A).
O próximo educando repetirá toda frase acrescentando um alimento com a letra B.
E assim por diante, devendo utilizar todas as letras do alfabeto na ordem correta.
O educando que não conseguir repetir a frase ou errar a sequência, pode pedir ajuda aos colegas.
AMARELINHA COM LETRAS

No lugar dos números, coloque letras.
Jogue a pedra em um dos quadros da amarelinha, é preciso falar uma palavra que começa com a letra do quadro e que não foi dita por um colega.
Ganha quem chegar primeiro ao Céu.
PEDRA, PAPEL, TESOURA

Vamos formar duas filas, uma de frente para outra.
Pedra: mão fechada.
Papel: mão aberta.
Tesoura: apenas o pai de todos e o fura bolos esticados, como se estivesse cortando algo.

Quem ganha de quem, ver quadro acima.

Com as duas filas formadas. Todos com as mãos escondidas. Um, dois e três e já!
Cada um mostra a mão esquerda para a pessoa da frente, que deve estar indicando um dos sinais: pedra ou papel ou tesoura.
Quem ganhou? Você ou a pessoa da frente? Se os dois mostraram os mesmos sinais. empataram.
A fila que tiver com mais ganhadores, vence.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

CRECHE

Fonte: Nova Escola










MELHOR AMIGA

Esta mensagem me foi enviada pela minha amiga da faculdade DanieLA.

Melhor amiga,
Quando eu era pequena, acreditava no conceito de uma melhor amiga. Depois, como mulher, descobri que se você permitir que seu coração se abra, você encontrará o melhor em muitas amigas.


É preciso uma amiga quando você está com problemas com seu homem. É preciso outra amiga quando você está com problemas com sua mãe. Uma outra quando você quer fazer compras, compartilhar, curar, ferir, brincar ou apenas ser.

Uma amiga dirá 'vamos orar', uma outra 'vamos chorar', outra 'vamos lutar' outra 'vamos fugir'.

Uma amiga atenderá às suas necessidades espirituais, uma outra à sua loucura por sapatos, uma outra à sua paixão por filmes, outra estará com você em seus períodos confusos, outra será a luz e uma outra será o vento sob suas asas.

Mas onde quer que ela se encaixe em sua vida, independente da ocasião, do dia ou de quando você precisa, seja com seus tênis e cabelos presos, ou para impedir que você faça uma loucura... todas essas são suas melhores amigas.

Elas podem ser concentradas em uma única mulher ou em várias... uma do ginásio, uma do colegial, várias dos anos de faculdade, algumas de antigos empregos, algumas da igreja, outras do grupo de canto do coral, em alguns dias sua mãe, em alguns dias sua vizinha, em outros suas irmãs, e em outros suas filhas.

Assim, podem ter sido 20 minutos ou 20 anos o tempo que essas mulheres passaram e fizeram a diferença em sua vida.

Obrigada a todas que fazem parte do meu círculo de mulheres maravilhosas que fizeram e ainda fazem a diferença em minha vida.

Amo vocês, amigas !!
Rafaela - 5 anos
mensagens para orkut



sábado, 14 de fevereiro de 2009

A IMPORTÂNCIA DAS PALAVRAS

Nossas palavras têm grande força: acalentam e destroem, formam opinião ou são recebidas de modo inesperado pelo ouvinte e pelo leitor... Enquanto escrevo não sei o que cada palavra fará na cabeça dos leitores. Tenho boas intenções, refaço textos, escrevo para os leitores, mas – infelizmente – não sei como as palavras trabalham a consciência de cada um.Isto me faz ponderar, medir, avaliar o peso e a força de cada uma delas. O que você vai ler em seguida foi resultado da vivência de vários anos de magistério, em sala de aula, coisa que curto até hoje. O que está escrito não foi montado para formar este artigo; é resultado da experiência. Coisas que foram ditas em sala de aula e que os alunos captaram como boas ou ruins.Vou começar pelas frases sentidas como positivas. Depois, procure se reunir com seus colegas para ver se tais expressões são freqüentes e quais outras positivas ouvem. Pense um pouco naquilo que foi dito a você na época do colégio, o que restou de positivo.
- Vocês vão conseguir aprender esta matéria.
- Não desanimem.
- Contem comigo sempre, mesmo fora da escola.
- Posso perder a paciência num momento, mas sou paciente durante a vida. Nosso relacionamento será ótimo.
- Agradeço a amizade de todos vocês.
- Procurarei ajudá-los sempre que for possível.
- Não tenho a intenção de reprovar quem quer que seja.
- Vocês serão alguém na vida.- Ajudar os outros é muito importante.
- Vamos colaborar com nosso colega que está doente.
- Hoje é aniversário de “fulano”, vamos saúda-lo.
- Esforcem-se. Confiem na própria capacidade. Não desanimem.
- É importante ter metas claras na vida e persegui-las.
- A vida é cheia de dificuldades; todos nós temos dificuldades ; vocês não são os únicos. No que couber a mim, vou ajudá-los.
- Quando você progride, o País progride com você.
- A pontualidade de vocês é excelente. O respeito pelos outros também. É importante ser solidário com quem precisar e estiver mais próximo.
- Esta matéria é importante para a vida de vocês porque...
Já ouvi muitas frases escolhidas pelos alunos como positivas. Fiz várias vezes o seguinte tipo de avaliação com eles: primeiramente escreviam frases ditas pelos educadores, sem citar nomes, classificando-as como positivas ou negativas. Numa segunda fase essas frases eram levadas aos educadores, incluindo-se o vocabulário desagradável aos ouvidos, e eram discutidas por eles.As reações surgiam espontâneas; alguns se encontravam nas frases, até nas negativas. Alguns se corrigiram e se reafirmaram; outros, não. Esta seria uma excelente experiência para ser feita em sua escola. Se a direção não quiser, faça você com seus alunos, sobre frases que disse, e parta para uma auto-avaliação. Você nem pode imaginar quanta coisa já disse e que efeito teve, e ainda pode se deparar com frases que a você parecem voas, mas são tomadas pelos alunos como negativas. Isso ajuda muito na sintonia com as turmas.Vamos agora ao outro lado da medalha: as frases sentidas como negativas.
- Depois dessa resposta, recomendo-lhe feno.
- Você pra burro só falta pena.
- Você é um extrato de pó de fezes.
- Não sabe? ESADOF ao contrário!
- Minha filha, se você usa um blusão da Yamaha, como se sente quando montada?
- Quem não souber a resposta é burro.
- Você não tem futuro.
- Detesto pobre. Pobre nunca dá certo na vida.
- Vocês são todos uns mauricinhos... Que se danem na vida.
- Vocês merecem reprovação em massa, e reprovar é comigo mesmo!
- Tomem cuidado porque na prova eu ferro vocês.
- Cuidado, sou uma fera. Vocês ainda não viram nada!
Já lidei com todas as frases transcritas. Posso afirmar, mais uma vez, que são todas verídicas. De fato, existem profissionais que lesam a profissão e outras que a elevam ao seu ponto mais alto. Sugiro o mesmo exercício de avaliação proposto para as frases positivas. Esse tipo de reflexão ajuda os educadores a pensarem nas conseqüências de tais atitudes.Texto de Hamilton Werneck, adaptado do livro Como vencer na vida sendo professor.
JORNAL VIRTUAL PROFISSĂO MESTRE

COMEMORAÇÃO



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ORIGEM DO CARNAVAL

Todo mundo pensa que o Carnaval é uma festa típica do Brasil. Mas toda essa farra existe desde a Antiguidade e vem de muito longe.O Carnaval originário tem início nos cultos agrários da Grécia, de 605 a 527 a.C. Com o surgimento da agricultura, os homens passaram a comemorar a fertilidade e produtividade do solo.O Carnaval Pagão começa quando Pisistráto oficializa o culto a Dioniso na Grécia, no século VII a.C. e, termina, quando a Igreja Católica adota a festa em 590 d.C.O primeiro foco de concentração carnavalesca se localizava no Egito. A festa era nada mais que dança e cantoria em volta de fogueiras. Os foliões usavam máscaras e disfarces simbolizando a inexistência de classes sociais.Depois, a tradição se espalhou por Grécia e Roma, entre o século VII a.C. e VI d.C. A separação da sociedade em classes fazia com que houvesse a necessidade de válvulas de escape. É nessa época que sexo e bebidas se fazem presentes na festa.Em seguida, o Carnaval chega em Veneza para, então, se espalhar pelo mundo. Diz-se que foi lá que a festa tomou as características atuais: máscaras, fantasias, carros alegóricos, desfiles...O Carnaval Cristão passa a existir quando a Igreja Católica oficializa a festa, em 590 d.C. Antes, a instituição condenava a festa por seu caráter “pecaminoso”. No entanto, as autoridades eclesiásticas da época se viram num beco sem saída. Não era mais possível proibir o Carnaval. Foi então que houve a imposição de cerimônias oficiais sérias para conter a libertinagem. Mas esse tipo de festa batia de frente com a principal característica do Carnaval: o riso, a brincadeira...É só em 1545, no Concílio de Trento, que o Carnaval é reconhecido como uma manifestação popular de rua. Em 1582, o Papa Gregório XIII transforma o Calendário Juliano em Gregoriano e estabelece as datas do Carnaval. O motivo da mobilidade da data é não coincidir com a Páscoa Católica, que não pode ter data fixa para não coincidir com a Páscoa dos judeus.O cálculo é um pouco complexo. Determina-se o equinócio da primavera, que ocorre entra os dias 21 e 22 de março no hemisfério norte. Observando a lua nova que antecede o equinócio, o primeiro domingo após o 14º dia de lua nova é o domingo de Páscoa. Como o primeiro dia da lua nova, antes de 21 de março, é entre 08 de março e 05 de abril, a Páscoa só pode ser entre 22 de março e 25 de abril. O domingo de carnaval é sempre no 7º domingo que antecede ao domingo de Páscoa.O Carnaval brasileiro surge em 1723, com a chegada de portugueses das Ilhas da Madeira, Açores e Cabo Verde. A principal diversão dos foliões era jogar água nos outros. O primeiro registro de baile é de 1840.Em 1855 surgiram os primeiros grandes clubes carnavalescos, precursores das atuais escolas de samba. No início século XX, já havia diversos cordões e blocos, que desfilavam pela cidade durante o Carnaval. A primeira escola de samba foi fundada em 1928 no bairro do Estácio e se chamava Deixa Falar. A partir de então, outras foram surgindo até chegarmos à grande festa que vemos hoje.Por Tatiana Xerez.
http://200.150.145.77/bin/paginas/686.php

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Projeto Celebrando o Carnaval com Carmem Miranda

Pessoal encontrei o Projeto Celebrando o Carnaval com Carmem Miranda no site: http://www.projetospedagogicosdinamicos.com/carnaval03.htm, é só clicar no link, não postei aqui, por que vale a pena conferir o site. Beiju

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

MÁSCARA DE CARNAVAL

LINDO!


http://martamariajonet.blogspot.com/2007/02/adoro-o-carnaval-um-dia-de-magia-em-que.html

A máscara é utilizada para ocultar o rosto e representa a mudança de personagem. A pessoa ao usar a máscara, pode permitir o 'desmascaramento', mostrar comportamentos nunca antes revelados. Uma ótima oportunidade para observar a criança, dar voz a emoções escondidas.

Pessoal, um molde de máscara (qualquer um), e substituindo o papel seda por revista, acho que vai ficar legal também. Beiju.

COLAR HAVAIANO

Desculpe-me pela imagem, minha câmera já deu o que tinha que dar. Fiz esse colar de havaiana com a ajuda do Blog A Arte em Reciclar: barbante, bolsa plástica ou saco de papel (formato de flor) e canudo, aconselho usar um canudo médio, fiz com o fininho não deu muito certo. Fica aí como dica para fazer com os nossos pequenos. Beiju.