Oi pessoal obrigado pela visita ao meu blog, tem pouquinha coisa, porém espero que ajude. Não esqueçam de postar um comentário, pois ele será muito importante para o nosso crescimento. No lado esquerdo tem dicas de sites e atividades, é só clicar nas opções: artes, parlendas e etc. No final, também do lado esquerdo, tem a indicação de vários blogs com dicas super legais (é só clicar), vale a pena conferir.

Romero Brito

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

EJA - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS














MATEMÁTICA

As sugestões foram retiradas do Artigo: Educação Infantil, Jogos Matemáticos: Através do Lúdico, a criança resolve situações-problema, Maria José Brenda Sans e Renata Helena Domingues, texto na íntegra:
http://www.4shared.com/file/83161583/184cdb64/jogos20matematicos.html.

1. Brincadeiras com tecidos
Objetivo
Trabalhar noções de sequência, cor, classificação, figuras geométricas; noções de perto/longe, dentro/fora, em cima/embaixo, na frente/atrás.
Materiais
• Retalhos de tecidos coloridos,lisos.
Desenvolvimento
Cada participante deverá realizar as seguintes atividades:
- jogar uma tira de tecido para o alto, bater palma uma vez e, assim, sucessivamente, 2 vezes, 3, 4, ...;
- andar em círculo balançando as tiras;
- balançar as tiras de um lado para o outro (lado direito/esquerdo, para cima/para baixo, para frente/para trás etc.);
- formar grupos de acordo com a cor das tiras;
- formar um círculo com a cor amarela;
- formar um quadrado com a cor verde;
- formar um retângulo com a cor azul;
- formar um triângulo com a cor vermelha e assim por diante;
- emendar tiras, usando critérios de seqüência de cores.
Exemplo:
azul, verde, amarelo, vermelho; azul, verde, amarelo, vermelho...
- formar com as emendas, um círculo e realizar exercícios tais como, pular para dentro e para fora, afastar-se do círculo, aproximar-se sem entrar no círculo etc.
- soltar as tiras, cada participante devendo colocar uma na parte de trás da calça ou do vestido e, ao sinal convencionado, um terá que
pegar o rabinho do outro. Ganha quem pegar o maior número de rabos.

2. Comparando caixas
Objetivo
Desenvolver noções relacionadas a cores, tamanho e forma.
Materiais
• Caixas de tamanhos e formas variados.
Desenvolvimento
O professor propõe a exploração do material, fazendo perguntas como as que seguem.
– Qual a forma da caixa? Ou quais as formas das caixas?
– Qual a maior? E a menor?
– Qual a mais larga? E a mais estreita? E outras a seu critério.
Após, sugere às crianças:
- empilhar as caixas por tamanho, da menor para a maior e vice-versa; de acordo com quantidades (2, 3, 4,...) e pular por cima;
- pular sobre espaços diferenciados entre as caixas.

3. Descobrindo blocos lógicos
Objetivo
Desenvolver a acuidade visual, a percepção tátil e noções de cor, tamanho, textura, forma, espessura, quantidades, figuras geométricas.
Materiais
• Caixas de blocos lógicos.
Desenvolvimento
O professor espalha os blocos no chão, incentivando os alunos a pegarem cada peça, de acordo com as características determinadas.
Exemplo: um círculo azul pequeno, fino; um quadrado grande amarelo, grosso. Depois, solicita à criança que, com os olhos vendados, identifique uma peça dentre as espalhadas pela mesa.
Exemplo: – Pegue um círculo.

4. Usando barbante
Objetivo
Desenvolver noções de classificação, seriação, forma e tamanho.
Materiais
• Pedaços de barbante de vários tamanhos; folhas de papel sulfite; giz de cera colorido; cola.
Desenvolvimento
O professor entrega pedaços de barbante para cada um dos alunos, pedindo-lhes que comparem os tamanhos de seus barbantes. Em seguida, solicita que, com os barbantes, cada um forme círculos, colando-os um em cada folha.O s participantes deverão:
- pintar dentro de cada círculo formado pelo barbante com a cor que desejarem;
- juntar os círculos e seriar por tamanhos;
- classificar os círculos pelas cores;
- criar algo a partir de cada círculo.

5. Pescaria
Objetivo
Desenvolver noções de dentro/ fora, de cores, de classificação e quantidade.
Materiais
• Uma folha de papel pardo pintado com guache azul (o lago); dobraduras de peixinhos de diversas cores; canudinhos coloridos (de refrigerante).
Desenvolvimento
O professor chama quatro crianças por vez e cada uma deverá escolher a cor que quiser dos
peixinhos que irá pescar e receberá um canudinho da cor do peixinho. A seguir, as crianças sugarão os peixes como canudo para tirá-los do rio. Quem conseguir pescar primeiro a maior quantidade de peixinhos será o vencedor.

6. Adivinhe se puder
Objetivo
Desenvolver a percepção tátil e noções de grande/pequeno, grosso/fino, entre outras.
Materiais
• Uma caixa de papelão forrada; um lenço; materiais diversos, tais como borracha, caneta, tampa, giz de cera, apontador, chave e sucata, em geral.
Desenvolvimento
O professor coloca um objeto dentro da caixa e venda com o lenço os olhos de uma criança. A seguir, incentiva-a a pôr a mão no interior da caixa, pegar o objeto e descrever suas características, usando os sentidos (tato, audição, olfato, gosto). A criança, então, dirá o nome do objeto, mostrando-o aos colegas. Se acertar, fará seu desenho no quadro-de -giz.
O professor dá seqüência à atividade, repetindo o mesmo procedimento, com diferentes objetos, chamando, um por um, os alunos.

7. Números
Objetivo
Trabalhar noções de quantidade e noções matemáticas, em geral.
Materiais
• Cartazes com números de 2 a 9.
Desenvolvimento
O professor conduz as crianças a uma área livre, orientando-as a caminharem desordenadamente, batendo palmas. Num dado momento, o professor dá ordem de parar, apresentando um cartaz com um dos números e solicitando que os alunos se organizem em subgrupos, de acordo com o número indicado. Ao escutarem a ordem, os alunos formam rapidamente os subgrupos com o número solicitado, pondo as mãos sobre os ombros uns
dos outros, formando filas.
O professor dá as seguintes ordens:
- andar para frente; para trás; de lado;
- andar apoiado nos calcanhares; a passos largos; devagar; depressa; pisando forte; na ponta dos pés etc. Se houver o caso de um grupo não se formar de acordo com o número indicado pelo professor, constituirá um grupo diferente, procurando, então, entre os cartazes o número que os representa.

8. Jogando com números
Objetivos
Identificar os números e desenvolver a acuidade visual, a destreza, a coordenação motora ampla.
Materiais
• 10 folhas de cartolina colorida, cada uma com um número desenhado (0 a 9); um toca-fitas ou rádio.
Desenvolvimento
O professor espalha as folhas num espaço delimitado. Os alunos deverão pular, saltitar,
ao redor dos números, ao som de uma música.Quando o professor der a ordem e indicar um
determinado número – o 5, por exemplo – todos os alunos deverão parar ao redor ou sobre a folha com o respectivo número.
Variação: Essa atividade também pode ser feita com figuras geométricas, seguindo-se o mesmo procedimento.

9. Jogo de argolas
Objetivo
Desenvolver a coordenação visomotora e as noções de cores, mais/menos, classificação e correspondência.
Materiais
• Garrafas descartáveis cheias de areia, numeradas de 1 a 9, decoradas com papel crepom de cores diferentes; caixa com botões coloridos para contagem.
Desenvolvimento
O professor prepara as garrafas, colocando-as agrupadas a uma certa distância dos participantes (de dois a seis alunos). Os demais alunos formam a torcida. Os participantes lançam a argola e, quando a acertam na garrafa, verificam o número contido na mesma. Ganha o jogo nessa etapa quem conseguir maior número de pontos. Cada participante terá apenas uma chance para jogar e deverá retirar da caixa de contagem botões na cor e na quantidade correspondentes ao número contido na garrafa que acertou. Se não acertar, não conta pontos. O mesmo procedimento se repete com todos os alunos da classe.
10. Brincando com o dado
Objetivo
Trabalhar as noções de quantidade, numeral, subtração e adição e a habilidade de comparar.
Materiais
• Um dado grande; seis cartelas (cada uma marcando um numeral de 1 a 6).
Desenvolvimento
Participam deste jogo seis alunos, cada um com uma cartela. O professor orienta os alunos para que cada participante lance o dado, tentando obter o número correspondente ao numeral/quantidade de sua cartela. Caso isso não ocorra, o professor deverá intervir,
questionando se a quantidade do dado foi igual ou diferente. Exemplo: se foi menos, se foi mais, quanto falta, quanto temamais etc.
Observação: Os alunos poderão ter material para contagem. Exemplo: fichinhas, tampinhas e outros que servirem para estimular o raciocínio.

11. Palitos de sorvetes
Objetivo
Desenvolver a noção de conservação de quantidade.
Materiais
• Palitos de sorvete; tampinhas de garrafas ou fichinhas de cartolina ou de papel-cartaz.
Desenvolvimento
O professor distribui às crianças palitos e tampinhas (ou fichas), em quantidades diferentes e orienta-as para que agrupem os palitos com igual número de tampinhas ou fichas. Se elas não tiver em noção de conservação de quantidade, agruparão palitos em quantidade diferente ao número de fichas. As crianças poderão utilizar o próprio corpo, formando grupos de acordo com a quantidade de palitos e representando, dessa forma, a idéia da conservação.

12. Saquinhos de areia
Objetivo
Desenvolver a habilidade e as noções de orientação espacial, de leve/pesado, entre outras.
Materiais
• Saquinhos de areia.
Desenvolvimento
Atendendo às orientações do professor, pequenos grupos de crianças (2 ou 3) deverão:
- caminhar ao redor do saquinho; para trás; ao lado direito/esquerdo;
- saltar com um pé ao redor (pé direito, com os dois pés; como um canguru, bem perto do saquinho; como um coelho, bem longe; por cima do saquinho);
- pegar o saquinho, lançá-lo para o alto e pegá-lo de volta;
- pegar um saquinho em cada mão e comparar o peso, identificando o mais leve e o mais pesado.

13. Bambolê
Objetivo
Favorecer o desenvolvimento da habilidade de orientação espacial.
Materiais
• Bambolês (em número correspondente à quantidade de participantes).
Desenvolvimento
O professor coloca os arcos no chão e orienta as crianças a sentarem dentro do bambolê;
- a caminharem por cima do arco;
- a saltarem com um pé bem longe do bambolê; com os dois pés bem perto do bambolê; dentro do bambolê com os dois pés;
- a caminharempor dentro do bambolê.

14. Jogo dos pares
Objetivo
Desenvolver a habilidade de comparar características das peças e de formar pares.
Materiais
• Oito peças dos blocos lógicos (quadrados e triângulos, grandes e pequenos, azuis e vermelhos).
Desenvolvimento
O professor organiza as crianças em grupos de 4 jogadores e pede ao primeiro aluno que examine as 8 peças e forme, com duas peças quaisquer, um par. Os demais jogadores devem descobrir qual foi o critério adotado para formar o primeiro par, a fim de continuarem formando pares que obedeçam à mesma regra.
Exemplificando: o primeiro aluno escolheu seu par – quadrados vermelhos, sendo um grande e um pequeno (esse par só é diferente pela variação de tamanho). Os próximos jogadores devem construir pares que mantenham a mesma regra, ou seja, formas e cores iguais, mas tamanhos diferentes. Se o segundo e o terceiro jogadores seguirem a regra,
o quarto jogador forma o par automaticamente.

15. Os sapatos
Objetivo
Desenvolver a noção de seqüência.
Materiais
• Sapatos dos alunos.
Desenvolvimento
O professor propõe às crianças que façam uma roda e tirem os sapatos, colocando-os na sua
frente. Pegando os sapatos de algumas crianças, o professor forma um conjunto-padrão no centro da roda, repetindo-o, no mínimo, duas vezes. (Exemplo: 3 sapatos colocados de lado e 2 sapatos com a sola para cima). Em seguida, pede que as crianças continuem a sequência de sapatos obedecendo à mesma regra. A fila irá crescer até que todas as crianças tenham colocado todos os sapatos. Se o professor quiser mudar o padrão, poderá propor:
– Façam uma nova fila de sapatos, mudando o segredo (regra) da arrumação.
Para expressar o mesmo padrão, o professor poderá propor oseguinte:
– Vamos fazer com o corpo uma nova fila que tenha o mesmo segredo desta que acabamos de fazercom os sapatos?
Exemplo: crianças deitadas no chão na vertical, na horizontal ou de frente, de lado, de bruços.

16. Jogo das diferenças
Objetivo
Desenvolver as habilidades de comparar e discriminar.
Materiais
• Uma folha de papel sulfite; figuras geométricas dos blocos lógicos.
Desenvolvimento
Sobre uma folha de sulfite, dividida, em quatro partes, o professor coloca duas figuras geométricas que contenham uma diferença.
Por exemplo: um retângulo azul e um retângulo vermelho (uma diferença: cor). O professor coloca a terceira peça e desafia a criança a escolher a quarta peça, observando que entre ela e sua vizinha deverão existir as mesmas diferenças.
Observação: As peças deverão ser colocadas, inicialmente, com uma diferença, depois com duas, três e, por fim, com quatro diferenças entre elas: tamanho – cor – forma – espessura.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

A HISTÓRIA DAS COISAS

O vídeo do You Tube, primeiramente foi me enviado pela minha irmã, e agora reenviado pela Daniela (faculdade). Quem não conhece vale a pena conferir. O espaço esta aberto para comentários.

domingo, 25 de janeiro de 2009

















Achei essas figuras mais engraçadinhas. É só escolher.

ALFABETO DE PAREDE
















Achei esse ALFABETO no blog O AMOR PELA EDUCAÇÃO-http://aparecida-paulo.zip.net/.







































































terça-feira, 20 de janeiro de 2009

IMPORTÂNCIA DO ENSINO DA POESIA NA ESCOLA

Não se vê mais o ensino da poesia na escola. O professor de hoje não está buscando recursos e apoio para que os alunos tenham acesso a este conhecimento fascinante, porque não dizer, a esta bela arte que é a poesia. Esquecem que através deste tipo de atividade em sala de aula pode-se estar alimentando o hábito para a leitura.
O universo da poesia é muito rico e encantador, e o professor é o mediador e o iniciador das crianças neste mundo maravilhoso da leitura. E sabemos que o trabalho com leitura deve ser lúdico, prazeroso e bastante agradável.
Alguns educadores questionam: “ Ah, é difícil ensinar poesia na escola! Como devo fazer? Como iniciar? Como introduzir e como incentivar o estudo da poesia e criação de textos poéticos com os nossos alunos? Eu não entendo nada de poesia! E para escrever poesia não é necessário inspiração, dom?” Sim, em parte, mas eu diria, como muitos admiradores da poesia e poetas profissionais, que precisamos contar com os conhecimentos poéticos, como também com um pouco de inspiração e outro pouco de transpiração!
O que vimos são questões levantadas por nossos colegas que não se sentem capacitados para este tipo de trabalho com os alunos em sala de aula. Acredito que não há regra ou uma fórmula pronta para escrever o que sentimos, e poesia é puro sentimento, é usar a sensibilidade para colocar através dos poemas de forma poética o que acontece em nosso dia-a-dia, injustiças, a paixão, a perda, a ilusão, a morte, a esperança, o amor, enfim, imaginação e graça.
Mas é possível, sim, ensinar poesia na escola; só é necessário que o professor se interesse e queira trabalhar o novo com empenho e dedicação em prol do aluno; assumir esse desafio para melhorar sua prática pedagógica. É muito importante e interessante, pois além de incentivar a leitura, leva o mesmo a mergulhar nesse mundo maravilhoso do poema, como forma de se expressar, reivindicar, falar ao mundo do mundo ou do seu próprio mundo.
O professor necessita de novas ferramentas, precisa trabalhar este tema com cuidado para que possa encontrar subsídios de como passar esse conhecimento para os alunos, de como encantá-los sem desanimá-los. Mas tudo depende da criatividade do professor com boa dose de capacitação no tema abordado.
Eu poderia até dar algumas dicas aos interessados, com um pouco de ousadia: por que não começar brincando com as palavras? Interessante, como também usar a seqüência didática, pois é uma técnica viável e acessível a todos. É necessário realizar muitas atividades com os alunos; ler muitos livros, utilizar pesquisas, descobrir coisas novas, como também sair das quatro paredes da sala de aula e ir ao campo ou pátio, sentir a natureza, quem sabe isso ajudará a incentivar os alunos ao mundo da poesia, porque - de repente - eles se sentem inspirados, contagiados e motivados a verem com outros olhos aquilo que sempre viram e que nunca perceberam o quanto é belo e encantador!
A partir daí, os alunos poderão dar início as suas produções que deverão ser examinadas e avaliadas com cautela e valorização, podendo o professor utilizar de várias técnicas para este fim, como permitir que sejam lidas em sala, corrigidas pelo professor e pelos próprios alunos, pois ao ensinar aos alunos a revisarem e aperfeiçoarem seus textos, o professor estará auxiliando-os a criarem o hábito de serem leitores de si mesmos, e daí para frente, quem sabe, publicar e expor suas produções em jornais da escola, do bairro ou da cidade, murais, literatura de cordel, na internet – blogs, etc. Assim, eles perceberão a importância do seu trabalho e se sentirão compensados.
Como vimos, qualquer pessoa pode produzir poemas com seus encantos poéticos, sem necessariamente se prender a rima, musicalidade, sílabas contadas, etc. e tal, pois sabemos que isto é motivo suficiente para que os professores não queiram introduzir o ensino da poesia na escola.
Escrever com o coração é desafiar a própria razão! Todos nós podemos produzir poemas belíssimos, é claro que não podemos esquecer que há pessoas que já nascem com esse dom, mas podemos trabalhar, exercitar, basta querer, sentir vontade e coragem, afinal, a poesia lida com o que é de humano, é uma comunicação especial, própria de cada um, com seus encantos e desencantos, mas belos e profundos.Então, caros colegas professores, perceberam como é importante o ensino da poesia na escola?
Profª Emiliana Maria de Sousa Teixeira é pedagoga, especialista em Metodologia do Ensino. Para entrar em contato com a autora, mande um e-mail para emijam@hotmail.comJORNAL VIRTUAL PROFISSÃO MESTRE
DOSVOX

O Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) vem nos últimos anos se dedicando à criação de um sistema de computação destinado a atender aos deficientes visuais. O sistema operacional DOSVOX permite que pessoas cegas utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no estudo e no trabalho.
http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/


quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

JOGO DA MEMÓRIA

JOGO DE DOMINÓ