Oi pessoal obrigado pela visita ao meu blog, tem pouquinha coisa, porém espero que ajude. Não esqueçam de postar um comentário, pois ele será muito importante para o nosso crescimento. No lado esquerdo tem dicas de sites e atividades, é só clicar nas opções: artes, parlendas e etc. No final, também do lado esquerdo, tem a indicação de vários blogs com dicas super legais (é só clicar), vale a pena conferir.

Romero Brito
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domingo, 15 de março de 2009

Atendendo ao pedido da Marlene, http://www.clubedoprofessor.com.br/feiradeciencias/, nesse endereço tem vários sites de experimentos, minha professora de Metodologia de Ciências que forneceu.
Fonte: Sala de Física,http://br.geocities.com/saladefisica10/, experimentos abaixo.



FOGUETE COM BEXIGA

Pegue um canudo plástico e faça passar por dentro dele um barbante com cerca de 3 m de comprimento. Prenda uma das pontas do barbante na maçaneta da porta, por exemplo. Encha uma bexiga com ar e lacre a ponta para o ar não sair. Prenda a bexiga no canudo plástico com esparadrapo. Solte o lacre. O que aconteceu? Esta experiência permite verificar a terceira lei de Newton ou lei da ação e reação.






LEI DA INÉRCIA


Faça uma pilha com peças de jogo de dama. Com a borda larga de uma faca (largura não superior à largura de cada peça), dê um golpe rápido na peça mais baixa. Esta será expulsa da pilha sem que as demais saiam do lugar. (No lugar da peças de dama você pode usar moedas ou qualquer peças que possibilitem o empilhamento).






A MOEDA CAI NO COPO?

Coloque um cartão de papelão na boca de um copo. Sobre esse papelão coloque uma moeda, bem no meio da boca do copo. Dê uma pancada, lançando um dedo, no cartão, na direção horizontal. Observe que o cartão sai mas a moeda cai dentro do copo. Por que a moeda caiu no copo? De acordo com o princípio da inércia, um corpo tende a se manter em repouso. Assim, quando bate no cartão bruscamente a moeda tende a se manter em repouso e cai dentro do copo.
GRAVIDADE
1-Empilhar vários blocos na borda de uma mesa de modo que formem uma torre inclinada. Use, por exemplo, várias listas telefônicas. Dá para fazer uma torre que parece desafiar a gravidade. Comece com uma pilha vertical. Desloque o bloco mais alto na pilha o mais que puder sem que caia. Depois mova os dois blocos superiores juntos até quase cairem. E assim por diante. Note que quanto maior o número de blocos movidos menor a distância que eles podem ser movidos sem que o conjunto desabe. Com muitos blocos e com certa habilidade a torre inclinada fica impressionante.

2-Tocar os pés com as mãos sem dobrar os joelhos é fácil para quem está em forma. Mas tente fazer isso com o corpo junto a uma parede...

Fonte:http://www.searadaciencia.ufc.br/sugestoes/fisica/mec1.htm, no site tem fotos.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Por que temos que tomar banho? Saiba que a responsável por essa exigência é a sua pele

Chegou a hora de saber por que você, que faz de tudo para se manter limpinho, é obrigado a tomar todos os dias aquela boa chuveirada. A responsável por essa exigência, anote, não é a sua mãe, é a sua pele, a barreira natural à entrada de microrganismos no corpo. Há na pele as células que formam a epiderme (a camada mais externa da pele, essa que tocamos), que é como um tecido mesmo, como o de nossas roupas. Sobre as células da epiderme há uma camada de queratina, uma proteína que não deixa passar água para o lado de dentro. Além disto, ainda temos os poros – os pequeninos orifícios por onde sai o suor – e as glândulas sebáceas, que acompanham os pêlos que recobrem toda a superfície do corpo, exceto a palma da mão e a sola dos pés. Todos os dias nossa pele é renovada, mandando embora algumas células mortas misturadas com queratina e formando um tecido novinho em folha. Uma coisa que nem todo mundo sabe é que sobre a nossa pele e mucosas – mucosa é a pele fininha e úmida, como a da boca e a do interior do nariz – existem bactérias chamadas comensais, isto é, bactérias que convivem conosco sem necessariamente causarem doença. Elas têm uma função importante: não permitir que outros microorganismos mais perigosos à saúde se estabeleçam na pele e mucosas. Se as comensais não estiverem presentes em número adequado, o equilíbrio entre a proteção e agressão é rompido e podemos adoecer.

Mãos à água! Elas entram em contato com muitas coisas e podem levar microorganismos nocivos para a boca, os olhos e outras partes do corpo. Por isso, as mãos pedem atenção especial. Devem ser lavadas antes das refeições, depois de ir ao banheiro e sempre que tiverem contato com sujeira. A pele da palma das mãos é diferente do restante do corpo, e pode ser lavada mais vezes.

Se deixarmos que os resíduos naturais da pele se acumulem (suor, sebo, células mortas), as bactérias comensais podem se multiplicar de forma descontrolada e danificar a pele, além de abrir espaço para outras bactérias mais nocivas. Desta forma, abrem-se feridas na nossa pele, permitindo a entrada de microorganismos indesejados em nosso corpo. Logo, tomar banho não é só para ficar cheiroso. Mas se você estiver cheirando mal significa que muitas bactérias e restos de pele se acumularam. A saída é procurar o chuveiro mais próximo. Quando tomamos banho, removemos os resíduos naturais acumulados e o equilíbrio entre as comensais e a pele é mantido. Mas, cuidado! O banho em excesso pode matar as bactérias comensais, e isso não é nada bom. Lembre-se que as comensais são importantes na defesa contra outros microorganismos, mas elas mesmas podem causar doenças quando em número excessivo. Basta um pouco de sabonete comum e água para limparmos a pele e mantermos as bactérias que nos protegem no número certo. E aí, está precisando de uma chuveirada?!

Adriana Bonomo Departamento de Imunologia, Instituto de Microbiologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
José Marcos Cunha Departamento de Pediatria, Programa de Pós-Graduação em Dermatologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Por que o biscoito fica mole? Descubra o que acontece quando não guardamos essa delícia em embalagens bem fechadas.

O biscoito, quem diria, é uma delícia das antigas. Aparentemente, já era preparado pelos egípcios e há registros de que os antigos romanos também faziam biscoitinhos. No início do século 18, a guloseima começou a ser feita com manteiga e açúcar; a partir do século 19, tornou-se mais popular, graças ao uso de fermentos químicos e à queda no preço da farinha de trigo e do açúcar. Hoje em dia, existem biscoitos para todos os gostos. Você pode escolher entre doces e salgados, folheados ou integrais, recheados ou amanteigados... Hummm!!! Você só não pode é esquecer o pacote aberto porque aí o biscoito fica mole. E por que razão isso acontece? A palavra biscoito – assim como biscuit em inglês e francês e biscotti em italiano – vem do latim bis coctus, que quer dizer cozido duas vezes. Como a origem do termo indica, no passado, de fato, o biscoito era assado duas vezes. Tudo para torná-lo crocante, ponto que só é atingido quando há pouquíssima água presente nesse alimento. Atualmente, é possível conseguir o ponto crocante com apenas um cozimento, devido à escolha dos ingredientes – uma receita típica de biscoito contém farinha de trigo, açúcar, manteiga e ovo, sendo que toda a água utilizada é a encontrada naturalmente apenas nos dois últimos ingredientes. Por terem tão pouca umidade, os biscoitos, após saírem do forno e esfriarem, devem ser mantidos em potes de vidro ou em embalagens plásticas fechadas. Isso porque eles são capazes de absorver a umidade do ar e perder a crocância, ou seja, ficarem moles. Curioso, porém, é saber que um fenômeno oposto ocorre com o pão francês. Ao contrário do biscoito, esse alimento tem alta umidade – quase 1/3 de água – e, em contato com o ar, tende a perdê-la e ficar duro. O endurecimento do pão francês pode ser retardado, se você fechá-lo em um saco plástico ou em um vidro. Entretanto, dificilmente você conseguirá mantê-lo crocante, pois a perda da crocância desse pãozinho se deve à migração de umidade do miolo – mais úmido – para a casca, que é menos úmida. Assim, mesmo que bem guardado para não endurecer, ele ficará murcho...

Joab Trajano Silva Instituto de Química Universidade Federal do Rio de Janeiro.
http://cienciahoje.uol.com.br/112280

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008